Madison Square Garden rima com show, jogo, pontualidade, sonho para quem está acostumado às arenas brasileiras. A partida começa ao meio dia? Pode-se chegar quinze minutos antes. Os assentos são marcados e as pessoas leem e cumprem o contrato.Pode-se deixar para comer e beber no ginásio, sem problemas. Os banheiros? Esses são um pouco mais limpos que os brasileiros, mas são calcanhar de aquiles aqui e lá fora.
E, quando termina o show ou a partida, onde comer? As opções são várias.
Do lado da alta gastronomia? Nomad Do café da manhã, passando pelo brunch e almoço, até o jantar, o luxuoso restaurante do hotel cinco estrelas é uma opção, com uma carta de vinhos invejável e a culinária sob supervisão de Daniel Humm, do trilestrelado Eleven Madison Park.
Se o bolso não for para isso e se quer uma comida mais simples, a opção é o Breslin , que tem opções de café, brunch, almoço e jantar. O que pedir? Se colesterol não for problema, o ovo escocês (uma espécie de bolovo) de entrada e o hambúrguer de cordeiro.