Pisando em Uvas: Almoço com Jussie Vieira no sempre bom Lobozó.

 

 

Para o crudo de peixe? Jacquesson dt 739 – A pequena produção (cerca de 300 mil garrafas por ano) comparada às grandes marcas dificultava criar uma linha que imprimisse todos os anos o mesmo estilo. Havia ainda mais. “Nós começamos a perceber que estávamos fazendo um blend pior que poderíamos fazer. Não tinha sentido”, disse Jean-Hervé Chiquet a Peter Liem no excelente livro “Champagne”. A DT, cujo dégorgement é bem tardio, tem um contato sur lies de quase dez anos, o dobro da 738 normal. A linha, importada pela Delacroix, é consistente do início ao topo, com espumantes refinados, gastronômicos, intensos, complexos e que têm alto potencial de envelhecimento.

Para o frango? Meursault les charmes 2018 – matrot . O terroir de les charmes geralmente produz muito barulho, pouca emoção, que quando ocorre está nas mãos de Roulot e Lafon. Mas há exceções: aqui está uma. Belissimo chardonnay com um toque mineral destacado. Vem pela @claretsbrasil.

Ainda tem frango e sede? Echezeaux 2017 nas maos do braço negociante de Duroche, mas aqui os vinhos do negociant estao abaixo do domaine, cujos gevreys estão hoje entre os melhores. Vem pela @claretsbrasil

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