São duas da tarde, sábado ensolarado, término de uma sessão de fotos. Termina-se uma garrafa de vinho, comem-se aperitivos. “Vamos almoçar?”, pergunta um. “Aqui em Pinheiros?”, responde outra. “Duro serão as filas”, diz outro. “E o virado no centro?”, indica uma. “Preferem brancos ou tintos?”
“Tanto faz”, responde uma. “Se levar uma garrafa de tinto, barbera ou sangiovese?”, questiona. “Sangiovese”
Em 20 minutos, na faixa de onibus, cruzamos a reboucas e a consolacao e chegamos ao @virado.sp, no largo do arouche, projeto de quem renovou o hotel san raphael, com quem divide o espaço.
Abre-se o bom riesling de entrada de schloss lieser, um mosel refinado, importado pela @weinkeller_vinhos. Faz boa companhia para a salada de tomates com mel silvestre brasileiro, para a carne cruda que se torna recheio do pastel de vento.
Abre se o rully 2017 de dureuil janthial, importado pela @claretsbrasil, um grande qualidade preco, um chardonnay que alia elegancia e profundidade. Acompanha o otimo arroz de lula e o delicioso robalo belle meuniere.
Mas temos ainda dois pratos servidos apenas no fim de semana: a porchetta, que acirra uma disputa entre o rully e o mosel; a otima costela, suculenta, capitulo perfeito para o otimo chianti classico 2020 de riecine, importado pela @italyimport.
Mais um otimo almoco no Virado. Vida longa ao benê.