Como ainda não chegamos à fase de desjejum com álcool, fomos ao #rieslingday2024 de noite, pena que os rótulos da premium – clemens busch e Koehler-Ruprecht – já tinham acabado. Mas provamos boas coisas da França e da Alemanha. No capítulo novidades (pelo menos para a gente), os vinhos do domaine rominger, da Alsácia, com duas opções bem boas na @bellecaveimportadora: o riesling de entrada e o grand cru saering. O primeiro com notas de maça e mel; o segundo, com toque floral delicado. Ainda na Alsácia, mas agora nas mãos da @delacroixvinhos, espaço para os vinhos do domaine bott-geyl, duas estrelas na classificação da La Revue de Vins de France: o perigoso Grafenreben 2018, de R$ 350, com um leve açúcar residual, elegante e persistente, um suquinho perigoso, viu? Já o Schlossberg prima pela mineralidade, estilo mais direto, feito para frutos do mar. Da Alemanha, @weinkeller_vinhos trouxe o ótimo vinho de entrada de Schloss Lieser, de Thomas Haag, e o excelente erste large de Wittmann, ambas as vinícolas estão na tropa de elite do pelotão de águias que fazem os melhores rieslings do planeta. A @mistralvinhos trouxe dois rótulos a se prestar atenção: o de entrada de selbach oster, produtor que muita gente não presta atenção por aqui, mas cujos vinhos de asterisco (não apenas) são soberbos ; e o Domdechant Werner Hochheimer Kirchenstück Riesling Spätlese Trocken 2020. Ufa, se alemã fosse fácil, os vinhos custariam bem mais caro e a gente não estaria os bebendo numa segunda feira à noite, né? Santé ou Prost?

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