Guillaume Verger é o empreendedor por trás da @tanyno_official, cujo portfólio se estende da Itália à Espanha, de Portugal à Espanha, da Alemanha ao Chile. A ideia agora é aumentar a presença entre os consumidores pessoa física. Para isso, ele começará, em abril, com jantares em restaurantes para cerca de 10 a 15 clientes, com rótulos importados pela tanyno. O primeiro vai ser no Picchi, com Yquem 2008, Margaux 1998, Clos Vougeot de Anne Gros e cia. A intenção é também participar de eventos e fazer degustações para mostrar os rótulos, que irão crescer. Nos próximos meses, chegarão algumas novidades piemontesas de peso: os barolos e barbarescos de ceretto voltam ao Brasil, enquanto os Barbarescos de Sottimano farão sua estreia no mercado brasileiro. Na ala da nebbiolo, os vinhos de Azeglia também estarão presentes no portfólio, que já conta com Scarzello, Ca Viola e Conterno Fantino. Parte do crescimento também está ancorado nas taças, o que promete acirrar a batalha de cristal do mercado brasileiro. Guillaume falou com @pisandoemuvas ontem no #rieslingday com dois rótulos: o Wachenheimer Rechbachel 2018 de burklin wolf, nível premier cru de um monopólio do produtor, abaixo de R$ 400; e o 2016 Wolfer Goldgrube Riesling Spatlese, um elegante vinho de vollenweider, abaixo de R$ 300.