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“A MAISNOVA“ revolucionando o Alentejo

 

 

 

Nos ultimos anos, uma revolução capitaneada por jovens chegou aos vinhedos da Argentina à Australia, da Portugal à França. Novas vinícolas surgiram, algumas mudaram sua maneira de produzir vinhos, outras deixaram de vender a granel e passaram a vinificar as castas.

Nesse contexto, os vinhos portugueses mudaram bastante nessa última decada, com uma textura, acidez e profundidade, vistas em poucos rotulos outrora, com destaque ao genial e inovador Dirk Niepoort (que por aqui infelizmente trocou de importadora).

O cálido Alentejo foi um dos palcos dessa revolução. O projeto @mainovaalentejo é um exemplo. A mais nova (mainova) das tres irmas, Barbara, trocou a vida em Lisboa pelo Alto Alentejo e foi cuidar do marketing da vinicola, que a partir de 2019 parou de vender a granel. Sob a orientação de Antonio Macanita, cujos vinhos nos Açores estao entre os melhores vinhos da terrinha, mainova é um lançamento da @quattro.import, focada em Portugal.

Os vinhos serão vendidos em breve, estao ainda sem previsao de precos, mas devem ser boas qualidade preco. Um tinto perigoso – o mainova – é um suculento cartão de visita, nos brancos. Nos brancos, dois destaques: o milmat branco reserva, com Antão Vaz, Arinto, Verdelho e Encruzado, e o Moinante Curtimenta, que na adega, depois da primeira prensagem, tem as suas uvas maceradas durante três dias, voltando a ser prensadas.

 

Um exemplo do cuidado na vinificação esta no uso em alguns rotulos da rolha com a marca DIAM de alta tecnologia francesa, cujo processo de produção é garantia de isenção do chamado Bouchonné, advindo do TCA, presente em pequena porcentagem nas rolhas de cortiça maciças.

Acesse ao site do produtor para ter uma experiência MAINOVA

https://www.mainova.pt

 

@pisandoemuvas

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