É clichê: o Chelsea Market vale a visita ou a revisita, antes ou depois de um passeio pela Highline, a prova de como o Minhocão poderia ser.

O mercado, cujo prédio foi comprado pelo Google no início do ano por US$ 2,4 bilhões, traz uma infinidade de restaurantes, lojinhas e até uma boa importadora de vinhos, em cujas prateleiras se podem encontrar garrafas de Fourrier, Aldo Conterno e cia. Pode-se ir de hámburguer à comida vegetariana, de mexicano à gravlax.

Um dos destaques em frutos do mar é o Lobster Place, um grande espaço que reúne mercado de pescados frescos, sushis e sashimis para viagens, lagosta para viagem ou para se comer de pé e um restaurante japonês com cerca de 20 lugares em que se senta ao redor da bancada em que os sushimen preparam os pratos do dia.

Pode-se pedir à la carte ou pode-se escolher entre um dos quatro menus executivos, cujos preços variam de US$ 42 a US$ 78, virando a quantidade de sushis e sashimis. Os pescados são frescos, os cortes são muito bons e os saquês são muito bem escolhidos. Há japoneses melhores? Sim, o Neta, em West Village, ou o estrelado Masa ou o Yasuda, que infelizmente perdeu um pouco com a volta do seu chef para Tóquio,  segundo a Ana, que conhece Nova York e Tóquio como ninguém.

 

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