Para uns, a Zalto intensifica aromas e sabores principalmente dos bourgognes villages, tornando os vinhos mais macios. Para outros, a Riedel deixa os vinhos mais completos.

Para os desastrados e os medrosos, a Zalto dá medo de segurar; para outros, essa frase é uma bobagem, a Zalto é a leveza dos vinhos em que se pode beber nela.

Os embaixadores de um lado e do outro são pesos pesados. Do lado da Zalto, Aldo Sohm, um dos melhores sommeliers do mundo e dono de um dos melhores bars à vins do planeta, em Nova York. Do lado da Riedel, 260 anos de tradição de uma família que virou sinônimo de taças de grandes vinhos.

A Zalto chega agora ao Brasil pela importadora Clarets, a Riedel hoje está no mercado, com bons preços pela Spicy, já que a Mistral, que parece que está focada em Catena, parece ter perdido o que foi importação exclusiva dela.

Vale a pena comprar? Você é aqueles que fazem teste de taça colocando um Mugnier nas duas? Ou você é aquele que pergunta quem é Mugnier e que porra de taça é essa para fazer campeonato?

No fla-flu das taças, uma certeza: a Áustria é campeã do mundo, inconteste.

 

 

 

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